O Prazer Secreto Livro Pdf
- conswexpodergauter
- Aug 18, 2023
- 7 min read
Temos aqui um livro que merece ser lido e analisado como um novo desafio de vencer preconceitos e tornar as pessoas mais conscientes e informadas.Esta obra não tem intenção de incentivar esta variação sexual, mas sim, elucidar dúvidas, quebrar mitos e tabus que se mantém por centenas de anos e levar este conhecimento tão importante nos dias atuais a toda a população. Esta publicação é um guia, não com receitas e conselhos higienistas, mas com uma nova luz sobre o mito que envolve o sexo anal. Ser imparcial quando se trata de escrever sobre temas polêmicos desafia a criatividade e a maturidade. O leitor perceberá que o autor é dono de ambos os predicados. Raro entre esta seleta elite que descrevemos no início deste prefácio. Esta obra não pode faltar na sua coleção sexpert, tire todas as suas dúvidas com quem realmente entende. É o melhor livro sobre o assunto definitivamente. Destinado ao aprimoramento de especialistas e para o público em geral (para homens, mulheres, heterossexuais, homossexuais e bissexuais). Ricamente ilustrado com fotos e desenhos do cartunista Márcio Beraldi, contém mais de 100 perguntas e respostas sobre sexo anal, DTSs e dúvidas sobre sexo em geral.
Aqui você tem a opção de ler online o livro, além de também comprar a versão de papel caso tenha interesse. Utilize o botão "LEIA AGORA" (que está abaixo da capa do livro ?) ou clique direto na capa do livro abaixo para iniciar a leitura.
O Prazer Secreto Livro Pdf
Baixe aqui um apanhado geral sobre o livro O Prazer Secreto: Sexo anal - anatomia, como praticar, curiosidades, perguntas e respostas... em PDF e distribua para quem você acha que gostaria de conhecer esta obra. O download está disponível para todos de forma gratuita.
E entre estes, raros os que têm coragem de abordar temas tão polêmicos como o escolhido por Celso Marzano para este livro. Somente depois de anos de clinica e já com muito conhecimento, é que se escreve com sucesso sobre um tema ainda tão desconhecido e que desperta curiosidade.
Quer salvar o resumo deste livro em PDF? Simples, clique no botão abaixo e salve o arquivo em seu computador. Lembrando que você pode distribuir este arquivo livremente sempre que quiser.
O encontro pessoal com o amor de Jesus que nos salva [264-267] O prazer espiritual de ser povo [268-274] A acção misteriosa do Ressuscitado e do seu Espírito [275-280] A força missionária da intercessão [281-283]
2. O grande risco do mundo actual, com sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada. Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o bem. Este é um risco, certo e permanente, que correm também os crentes. Muitos caem nele, transformando-se em pessoas ressentidas, queixosas, sem vida. Esta não é a escolha duma vida digna e plena, este não é o desígnio que Deus tem para nós, esta não é a vida no Espírito que jorra do coração de Cristo ressuscitado.
4. Os livros do Antigo Testamento preanunciaram a alegria da salvação, que havia de tornar-se superabundante nos tempos messiânicos. O profeta Isaías dirige-se ao Messias esperado, saudando-O com regozijo: Multiplicaste a alegria, aumentaste o júbilo (9, 2). E anima os habitantes de Sião a recebê-Lo com cânticos: Exultai de alegria! (12, 6). A quem já O avistara no horizonte, o profeta convida-o a tornar-se mensageiro para os outros: Sobe a um alto monte, arauto de Sião! Grita com voz forte, arauto de Jerusalém (40, 9). A criação inteira participa nesta alegria da salvação: Cantai, ó céus! Exulta de alegria, ó terra! Rompei em exclamações, ó montes! Na verdade, o Senhor consola o seu povo e se compadece dos desamparados (49, 13).
5. O Evangelho, onde resplandece gloriosa a Cruz de Cristo, convida insistentemente à alegria. Apenas alguns exemplos: Alegra-te é a saudação do anjo a Maria (Lc 1, 28). A visita de Maria a Isabel faz com que João salte de alegria no ventre de sua mãe (cf. Lc 1, 41). No seu cântico, Maria proclama: O meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador (Lc 1, 47). E, quando Jesus começa o seu ministério, João exclama: Esta é a minha alegria! E tornou-se completa! (Jo 3, 29). O próprio Jesus estremeceu de alegria sob a acção do Espírito Santo (Lc 10, 21). A sua mensagem é fonte de alegria: Manifestei-vos estas coisas, para que esteja em vós a minha alegria, e a vossa alegria seja completa (Jo 15, 11). A nossa alegria cristã brota da fonte do seu coração transbordante. Ele promete aos seus discípulos: Vós haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza há-de converter-se em alegria (Jo 16, 20). E insiste: Eu hei-de ver-vos de novo! Então, o vosso coração há-de alegrar-se e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria (Jo 16, 22). Depois, ao verem-No ressuscitado, encheram-se de alegria (Jo 20, 20). O livro dos Actos dos Apóstolos conta que, na primitiva comunidade, tomavam o alimento com alegria (2, 46). Por onde passaram os discípulos, houve grande alegria (8, 8); e eles, no meio da perseguição, estavam cheios de alegria (13, 52). Um eunuco, recém-baptizado, seguiu o seu caminho cheio de alegria (8, 39); e o carcereiro entregou-se, com a família, à alegria de ter acreditado em Deus (16, 34). Porque não havemos de entrar, também nós, nesta torrente de alegria?
7. A tentação apresenta-se, frequentemente, sob forma de desculpas e queixas, como se tivesse de haver inúmeras condições para ser possível a alegria. Habitualmente isto acontece, porque a sociedade técnica teve a possibilidade de multiplicar as ocasiões de prazer; no entanto ela encontra dificuldades grandes no engendrar também a alegria.[2] Posso dizer que as alegrias mais belas e espontâneas, que vi ao longo da minha vida, são as alegrias de pessoas muito pobres que têm pouco a que se agarrar. Recordo também a alegria genuína daqueles que, mesmo no meio de grandes compromissos profissionais, souberam conservar um coração crente, generoso e simples. De várias maneiras, estas alegrias bebem na fonte do amor maior, que é o de Deus, a nós manifestado em Jesus Cristo. Não me cansarei de repetir estas palavras de Bento XVI que nos levam ao centro do Evangelho: Ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo.[3]
16. Com prazer, aceitei o convite dos Padres sinodais para redigir esta Exortação.[19] Para o efeito, recolho a riqueza dos trabalhos do Sínodo; consultei também várias pessoas e pretendo, além disso, exprimir as preocupações que me movem neste momento concreto da obra evangelizadora da Igreja. Os temas relacionados com a evangelização no mundo actual, que se poderiam desenvolver aqui, são inumeráveis. Mas renunciei a tratar detalhadamente esta multiplicidade de questões que devem ser objecto de estudo e aprofundamento cuidadoso. Penso, aliás, que não se deve esperar do magistério papal uma palavra definitiva ou completa sobre todas as questões que dizem respeito à Igreja e ao mundo. Não convém que o Papa substitua os episcopados locais no discernimento de todas as problemáticas que sobressaem nos seus territórios. Neste sentido, sinto a necessidade de proceder a uma salutar descentralização.
98. Dentro do povo de Deus e nas diferentes comunidades, quantas guerras! No bairro, no local de trabalho, quantas guerras por invejas e ciúmes, mesmo entre cristãos! O mundanismo espiritual leva alguns cristãos a estar em guerra com outros cristãos que se interpõem na sua busca pelo poder, prestígio, prazer ou segurança económica. Além disso, alguns deixam de viver uma adesão cordial à Igreja por alimentar um espírito de contenda. Mais do que pertencer à Igreja inteira, com a sua rica diversidade, pertencem a este ou àquele grupo que se sente diferente ou especial.
103. A Igreja reconhece a indispensável contribuição da mulher na sociedade, com uma sensibilidade, uma intuição e certas capacidades peculiares, que habitualmente são mais próprias das mulheres que dos homens. Por exemplo, a especial solicitude feminina pelos outros, que se exprime de modo particular, mas não exclusivamente, na maternidade. Vejo, com prazer, como muitas mulheres partilham responsabilidades pastorais juntamente com os sacerdotes, contribuem para o acompanhamento de pessoas, famílias ou grupos e prestam novas contribuições para a reflexão teológica. Mas ainda é preciso ampliar os espaços para uma presença feminina mais incisiva na Igreja. Porque o génio feminino é necessário em todas as expressões da vida social; por isso deve ser garantida a presença das mulheres também no âmbito do trabalho[72] e nos vários lugares onde se tomam as decisões importantes, tanto na Igreja como nas estruturas sociais.
142. Um diálogo é muito mais do que a comunicação duma verdade. Realiza-se pelo prazer de falar e pelo bem concreto que se comunica através das palavras entre aqueles que se amam. É um bem que não consiste em coisas, mas nas próprias pessoas que mutuamente se dão no diálogo. A pregação puramente moralista ou doutrinadora e também a que se transforma numa lição de exegese reduzem esta comunicação entre os corações que se verifica na homilia e que deve ter um carácter quase sacramental: A fé surge da pregação, e a pregação surge pela palavra de Cristo (Rm 10, 17). Na homilia, a verdade anda de mãos dadas com a beleza e o bem. Não se trata de verdades abstractas ou de silogismos frios, porque se comunica também a beleza das imagens que o Senhor utilizava para incentivar a prática do bem. A memória do povo fiel, como a de Maria, deve ficar transbordante das maravilhas de Deus. O seu coração, esperançado na prática alegre e possível do amor que lhe foi anunciado, sente que toda a palavra na Escritura, antes de ser exigência, é dom. 2ff7e9595c
Comments